quinta-feira, 28 de julho de 2011

21 ANOS DO ECA

O Estatuto da Criança e do Adolescente chega aos 21 anos com ações fragmentadas. Muitos são os problemas relacionados a garantir realmente o direito de crianças e adolescentes, principalmente quanto a uma educação de qualidade. Para o vice-presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ariel de Castro Alves,em entrevista a Camila Galvez e Elaine Granconato (Diário) é preciso garantir educação. "A partir dos 14 anos, o adolescente pode ser aprendiz, mas, para isso, deve ter estudo e preparo para ser treinado em uma empresa ou órgão público sério, com condição de ensinar uma profissão ao jovem", destacou. Além disso é preciso também investir no fortalecimento da convivência familiar e comunitária, pois a familía é a base de tudo.
Os projetos da Associação dos Moradores dos Bairros Frutilândia I, II e Fulô do Mato, o AGIR e o CENTRO DE CONVIVÊNCIA E PARTICIPAÇÃO SOCIAL SÃO FRANCISCO tem como principios básicos de suas ações o fortalecimento dos vínculos familiares, além disso as criança, adolescentes e jovens aprendem desde cedo sobre seus direitos e deveres. Durante este mês de Julho, mês de comemoração do aniversários do Estatuto, os beneficiados das Oficinas participaram de estudos sobre o ECA e depois participaram de uma Gincana, através de um jogo de perguntas e respostas os participantes mostram o que aprenderam e que já conhecem os seus direitos e como reivindicá-los e garanti-los quando necessário. Outro ponto importante debatido é o papel do Conselho Tutelar e Conselho Municipal do Direitos da Criança e do Adolescente.

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